No dia 5 de abril, o Impostômetro alcançou a impressionante marca de R$ 1 trilhão em impostos pagos pelos contribuintes brasileiros aos governos federal, estaduais e municipais em 2024, registrando um avanço de 21 dias em comparação com o ano anterior.
segundo a ACSP, que houve um crescimento expressivo na arrecadação de 21,7%.
Na análise do economista da ACSP, Ulisses Ruiz de Gamboa, esse aumento da arrecadação pode ser atribuído à alta da inflação, pois uma parte considerável da tributação é baseada nos preços dos produtos, além do avanço econômico, que, no início do ano, foi maior do que se esperava.
Outros fatores que impulsionaram esse crescimento, de acordo com Gamboa, foram as arrecadações atípicas da Receita Federal e o aumento do ICMS sobre produtos como gasolina, diesel e gás verificado em dez estados.
O economista observa ainda que , no horizonte do resto do ano, é esperado um menor crescimento da arrecadação, se não houver mais aumentos nas alíquotas de impostos, devido à expectativa de menor inflação e de desaceleração da atividade econômica.
Para João Eloi Olenike, presidente-executivo do Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT), esse marco de R$ 1 trilhão em 2024 representa um substancial aumento na arrecadação de tributos. Ele atribui esse cenário às políticas do governo atual, que desde o início da gestão têm se empenhado em ampliar suas receitas para enfrentar o significativo déficit público.
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