IBPT foi citado em 8 veículos de comunicação na última semana de 11/09 a 18/09.

Deputado quer fim da prescrição de ocultação de bens da corrupção

O deputado federal Alfredo Gaspar (União-AL) propôs uma nova lei para dar fim à impunidade para crimes de lavagem de dinheiro ligados a crimes de corrupção e peculato, no Brasil. O projeto de lei nº 4.301/2023, foi protocolado na semana passada.

A proposta quer alterar o Código Penal para “estabelecer a imprescritibilidade dos crimes de ocultação de bens, direitos e valores que causem prejuízo ao erário, de corrupção ativa ou passiva e de peculato”.

Fonte: Diario do Poder

Urgência do planejamento sucessório: o futuro aos impostos pertence

As novas regras sobre progressividade do ITCMD têm suscitado preocupações entre
aqueles que buscam realizar um planejamento sucessório ou precisam iniciar/concluir
inventários.

De um lado, há quem argumente que a reforma tributária representa um marco histórico
de desoneração de impostos sobre doação e sucessões de menor patrimônio, pois, assim
como ocorre no Imposto de Renda Pessoa Física, um dos argumentos seria permitir
menores alíquotas para menores patrimônios, efetivando, assim, o anseio popular por
baixas alíquotas ou, até mesmo, desonerações de pequenos inventários.

No contexto internacional, mesmo que se adote a progressão da renda, pode parecer que
as potenciais alíquotas seriam baixas, comparando-as com países que tributam o
patrimônio inventariado em 30% (Alemanha), 40% (EUA) ou até 55% (Japão). Entretanto,
é importante considerar que a carga tributária brasileira é mais centrada no consumo,
diferenciando-a dos outros países, que buscam equilibrar a tributação em diferentes
bases.


Por exemplo, mesmo o Japão com a maior alíquota (55%), a tributação consolidada (carga
suportada pelo contribuinte) é apenas de 31,40%, enquanto no Brasil, já temos 35,21% ao
ano, sem considerar a probabilidade de aumento da carga com ITCMD, o que pode subir
ainda mais a base consolidada (dados de 2021 extraídos do Instituto Brasileiro de
Planejamento e Tributação – IBPT).

Fonte: Estadão

Altos impostos: como diminuir a carga tributária

A dívida de impostos é um problema generalizado no Brasil há muitos anos. Empresas de todos os tamanhos, desde pequenos negócios locais até grandes corporações multinacionais, podem se encontrar em situações difíceis devido a obrigações tributárias não pagas. De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT), a carga tributária no Brasil é uma das mais altas do mundo, tornando o cumprimento das obrigações fiscais uma tarefa desafiadora e complexa.

Os dados das dívidas aumentam à medida que o tamanho das empresas diminui – 49% das médias empresas não conseguem pagar os impostos e entram em dívida, levando 65% das pequenas empresas a terem a mesma dificuldade.

Uma pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), com 2.615 empresários do setor, revelou que quase metade das empresas (42%) estão enfrentando dívidas vencidas relacionadas a impostos, fornecedores ou serviços públicos. As grandes empresas também não ficam de fora: de acordo com o levantamento do Valor Data, as dívidas que empresas de grande porte têm em tributos não pagos podem chegar a R$ 3,7 trilhões ao serem somados os R$ 2,7 trilhões que já estão na dívida ativa, aos valores confirmados na esfera judicial ou que nem chegaram a ser discutidos.

Fonte: Contadores

Veja mais citações do IBPT:

Com Você Portal Jornal Tocantins Portal Migalhas Página 3


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Sobre o IBPT

Os estudos do IBPT são referências no mercado e visam identificar a carga tributária dos diversos setores da economia brasileira ou de uma empresa, especificamente. Eles fornecem um diagnóstico da tributação que incide sobre determinadas atividades, com dados suficientes para implementar uma gestão tributária e aumentar a competitividade. Realizamos pesquisas corporativas e de setores específicos para reduzir o peso dos tributos por meio de uma gestão tributária eficiente.

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