Saiu Na Mídia – 22/07 a 30/07
O que é reduflação, fenômeno que reduziu poder de compra do brasileiro
O termo refere-se a quando marcas diminuem o tamanho de seus produtos sem reduzir seus preços na mesma proporção
O poder de compra do brasileiro médio foi impactado negativamente em 3,78% por causa da reduflação em 2023. O termo refere-se à diminuição do tamanho dos produtos, sem que as marcas reduzam os preços na mesma proporção. O dado foi retirado de um levantamento realizado pelo Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT).
“O impacto da reduflação é sentido diretamente no bolso do consumidor, que paga o mesmo valor por menos produto. Essa prática tem sido cada vez mais comum e prejudica o poder de compra da população”, afirma Gilberto Luiz do Amaral, presidente do IBPT.
O estudo teve como base dados coletados do aplicativo Citizen IBPT, usado para controle financeiro pessoal. Segundo o instituto, foram analisados pouco mais de 7,8 milhões de códigos de barras, identificados em mais de 100 milhões de notas fiscais.
Nos cruzamentos, o estudo percebeu que 300 mil destes itens tratavam-se de códigos de barras novos no mercado, ou seja, podendo ter sido alterado por mudanças na embalagem ou no tamanho do produto.
Fonte: O que é reduflação, fenômeno que reduziu poder de compra do brasileiro (terra.com.br)
ACSP e IBPT discutem novo indicador para o varejo
Na tarde desta quinta-feira, 25/7, Roberto Mateus Ordine, presidente da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), recebeu para almoço, na sede da entidade, o presidente do Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT), Gilberto Amaral. A visita contou com as presenças de Rafael Amazonas Fernandes do Amaral, gerente comercial do Empresômetro; Marcel Solimeo, Economista-chefe da ACSP; Ulisses Ruiz de Gamboa, Economista da ACSP; e Nelson Kheirallah, Vice-presidente e Coordenador do CDV da ACSP.
Durante o encontro, foi discutido um novo “índice de varejo”, que observa o volume total de vendas físicas do setor em um período específico. Este indicador aponta as receitas absolutas em números durante um prazo determinado. A iniciativa é parte dos preparativos para o lançamento da DC News, a nova agência de notícias que será lançada em breve. “Este índice será uma ferramenta crucial, beneficiando tanto pequenos lojistas quanto grandes varejistas”, afirmou Ordine.
Fonte: Diário do Comércio (dcomercio.com.br)
Brasileiros já contribuíram com R$ 2 trilhões em impostos
O Impostômetro, painel instalado na sede da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), no centro histórico da capital paulista, atingiu neste domingo (21), às 8h20, a marca de R$ 2 trilhões em impostos. Este é o valor pago pelos contribuintes brasileiros aos governos federal, estadual e municipal desde o início do ano. Entram na contabilidade impostos, taxas e contribuições, incluindo as multas, juros e a correção monetária.
Comparado ao mesmo período do ano passado, o Impostômetro alcançou a marca de R$ 1,7 trilhão, indicando um crescimento de 17,6%. Segundo Ulisses Ruiz de Gamboa, economista da ACSP, esse avanço foi registrado 40 dias mais cedo este ano, impulsionado pelo aumento da atividade econômica, renda e emprego, além do impacto da inflação e da reintegração do PIS e COFINS nos combustíveis.
“Nós temos um sistema tributário que taxa excessivamente o consumo, assim na medida em que os preços dos bens e serviços aumentam a arrecadação também cresce. Além disso, a elevação da atividade econômica tem um impacto positivo na arrecadação. Se esses dois fatores continuarem ocorrendo, que é o mais provável, a gente vai continuar tendo antecipação desse resultado de R$ 2 trilhões”, completa Ruiz de Gamboa.
De acordo com dados da ACSP, o Impostômetro atingiu, pela primeira vez, a marca de R$ 2 trilhões em impostos somente em 09 de dezembro de 2015. Em julho daquele ano, o Impostômetro registrava R$ 1,1 trilhão em impostos pagos pelos brasileiros. Ou seja, um crescimento acumulado de 82%, se fizermos a comparação do mesmo período há 09 anos. O especialista Ruiz de Gamboa atribui esse aumento ao crescimento da atividade econômica e ao aumento dos preços.
Atualmente, enfrentamos uma carga tributária elevada, que muitos estudos indicam ser um obstáculo ao crescimento robusto e pleno desenvolvimento do País. Segundo Ruiz de Gamboa, “nossa carga tributária é comparável à da Grã-Bretanha, embora nossa renda por habitante seja significativamente inferior. Portanto, pagamos uma carga tributária desproporcional ao nosso nível de desenvolvimento econômico, o que acaba por sufocar o potencial de expansão da economia.”
Essa realidade é evidenciada pelo fato de o Impostômetro ter alcançado a marca de R$ 2 trilhões de arrecadação 40 dias antes do registrado em 2023. Segundo o presidente executivo do Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT), Dr. João Eloi Olenike, “isso reflete as diversas medidas do Governo Federal para aumentar os tributos, como o ajuste das alíquotas do ICMS em diversos estados de 1% para 2%, a atualização do IPTU e o aumento do IPVA em várias unidades da federação.”
O painel físico do Impostômetro está situado na Rua Boa Vista, 51, no Centro Histórico de São Paulo, próximo ao edifício-sede da Associação Comercial de São Paulo (ACSP). Além disso, os dados sobre os impostos arrecadados nas esferas federal, estadual e municipal podem ser acompanhados em tempo real pelo site impostometro.com.br .
Fonte: Brasileiros já contribuíram com R$ 2 trilhões em impostos – Hojemais de Andradina SP
Compliance tributário evita perdas financeiras no agronegócio
Conjunto de estratégias legais reduz carga tributária e protege patrimônio de possíveis ações fiscais.
O agronegócio é responsável por 23,65% da arrecadação tributária do país, segundo dados do Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT). Em 2022, último ano consolidado, o setor pagou R$ 790,51 bilhões dos R$ 3,34 trilhões arrecadados. Mas em meio a tantas cobranças distintas e com a reforma tributária caminhando cada vez mais rápido, todos os setores precisam se adequar às diferentes taxas existentes em cada estado ou referente à cada atividade. E uma das ferramentas para ajudar nessa tarefa é aderir ao compliance tributário.
A consultoria de Compliance Tributário é um serviço oferecido por profissionais capacitados com o objetivo de ajudar empresas a reduzir a carga tributária e evitar possíveis problemas com a Receita Federal. “Ao instituir o compliance em uma empresa rural, estamos não só adequando aquela atividade à melhor tributação e ao cumprimento da legislação vigente, como também desenvolvendo estratégias com soluções rentáveis, os impulsionando ao sucesso, além de criar procedimentos e normas que atestem que aquele produtor está em adequação às leis, oferecendo transparência para seu clientes e consumidores em geral”, afirma Wilson F’orlan, fundador e sócio-diretor da WF Associados, escritório especializado no tema.
Mas os ganhos vão além. Segundo o especialista, o compliance também pode fazer a restituição e reorganização societária de uma empresa, identificando oportunidades de planejamento tributário, utilizando estratégias legais para reduzir a carga tributária do produtor rural, seja na pessoa Física ou Jurídica. “Elevar a eficiência na utilização de recursos e na redução de perdas e desperdícios é outra forma de reduzir gastos”, completa.
F’orlan acrescenta que a aplicação do compliance melhora a imagem da empresa perante seus stakeholders, o que pode gerar benefícios intangíveis, como maior confiança e credibilidade, principalmente em um setor como o agronegócio, que lida com questões socioambientais relevantes para o consumidor. Ele também é necessário para a obtenção de certificados que são indispensáveis para a exportação, por exemplo. “Tudo isso fornece ao produtor vantagem em seu mercado e sobre a concorrência”, finaliza.
Fonte: Compliance tributário evita perdas financeiras no agronegócio – AgroRevenda
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